25/10/2025
DA REDAÇÃO
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) publicou um estudo relativo ao mês de Setembro de 2025, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de Agosto de 2025 em Penápolis e região.
Foram consultadas 70 imobiliárias das cidades Andradina, Araçatuba, Auriflama, Birigui, Gabriel Monteiro, Guararapes, Ilha Solteira, Jales, Mirandópolis, Monções, Penápolis, Pereira Barreto, Rubineia e Santa Fe Do Sul.
As vendas apresentaram queda de 9,57% e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve queda de 10,52%.
Segundo o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto, o desempenho mensal reflete um momento de ajuste natural do mercado, após os fortes crescimentos observados em meses anteriores. As vendas concentraram-se em casas de dois dormitórios com valores de até R$ 200 mil, localizadas principalmente em bairros periféricos (53,3%). O financiamento imobiliário continua sendo o principal motor das transações, com 43,3% dos imóveis adquiridos via Caixa Econômica Federal e 20% por outros bancos, evidenciando a importância do crédito habitacional na dinamização do setor.
Já no segmento de locações, predominam imóveis de dois e três dormitórios, com aluguéis de até R$ 1.000, refletindo um perfil de inquilino que busca economia e praticidade. O fiador segue como a garantia mais utilizada (48,6%), embora o seguro-fiança (31,9%) venha ganhando espaço. Para o presidente do CRECISP, a leve retração observada em setembro não altera o panorama positivo do mercado regional, que segue sólido e em expansão — o acumulado de 2025 já registra alta de 30,48% nas vendas e 52,25% nas locações, demonstrando a confiança do consumidor e o papel estratégico dos corretores de imóveis na intermediação segura das negociações.
Vendas em Setembro
A média de valores das casas e apartamentos vendidos no período ficou em até R$ 200 mil. A maioria das casas era de 2 dormitórios, com área útil de 50 m² até 100 m². A maioria dos apartamentos era de 2 dormitórios, com área útil de até 50 m². 53,3% das propriedades vendidas em Setembro estavam situadas na periferia, 13,3% nas regiões centrais e 33,3% nas áreas nobres.
Com relação às modalidades de venda, 43,3% foram financiadas pela CAIXA, 20% por outros bancos, 0% diretamente pelos proprietários, 33,3% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 3,3% no período.
Locações em Setembro
A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas e apartamentos ficou em até R$ 1.000,00. A maioria das casas era de 2 dormitórios com 100 até 200 m² de área útil. A maioria dos apartamentos era de 2 dormitórios com até 50 m² de área útil. A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (63%), na região central (17%) e nos bairros mais nobres (20%).
E daqueles que encerraram os contratos de locação, 23,5% optaram por aluguéis mais baratos, 23,5% por aluguéis mais caros e 52,9% não justificaram o motivo da mudança.
(Com informações A/I CRECISP)
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