08/11/2025
Francisco Feitoza chegou em Penápolis analfabeto, se dedicou aos estudos e fez carreira como professor em Brasília (DF)
DA REDAÇÃO
Aos 81 anos, o professor Francisco Alves Feitoza guarda na memória um percurso de vida marcado pela força, curiosidade e gratidão. Nascido em 17 de março de 1944, no sertão de Alagoas, o menino que chegou a Penápolis sem saber ler nem escrever encontrou na cidade o ponto de virada de sua história.
Foi ali que teve o primeiro contato com a escola, descobriu o poder transformador da educação e começou a trilhar o caminho que o levaria, anos mais tarde, a se tornar um dos professores mais respeitados de Brasília (DF). “A cidade é minha”, costuma dizer, com o brilho de quem reconhece em Penápolis as raízes de toda a sua formação.
Longe de ser um gesto de posse, a frase é um tributo à terra onde aprendeu a ler e a sonhar. “Antes de ser professor, a gente é aluno. Aliás, aluno a gente é sempre”, afirma Feitoza, refletindo o espírito inquieto que o acompanha desde a infância.
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